
Após anos de luta, ontem a ONU, que é responsável pelo controlo e classificação das drogas narcóticas, votou pela remoção da cannabis e da resina de cannabis da lista das drogas mais nocivas.
É o primeiro passo para facilitar a pesquisa sobre o uso medicinal da canábis.
Embora não tenha sido reconhecido publicamente, os benefícios terapêuticos da canábis são múltiplos e comprovados. Como resultado, cada vez mais pessoas procuram a canábis como uma alternativa a diferentes drogas para aliviar dores musculares ou mesmo doenças crónicas, para dormir melhor… Tudo isto levou as Nações Unidas a solicitar uma revisão urgente da proibição da cannabis.
Em Portugal é um tema em debate e cada vez mais falado.
Ontem, todos os Estados da União Europeia, exceto Hungria, e muitos da América combinaram uma maioria simples de 27 votos contra 25, com uma abstenção, para aprovar a mudança mais importante neste sector nos últimos 40 anos.
De acordo com a Convenção sobre Estupefacientes de 1961, os estupefacientes estão divididos em 4 departamentos. O Grupo I contém as drogas com maior valor médico, como a morfina, e o Grupo IV contém as drogas mais perigosas, que requerem maior controlo e têm pouca ou nenhuma evidência de valor médico, incluindo a heroína e, até ontem, a canábis.
Após a votação de ontem, a cannabis faz agora parte do Grupo I. Algo que tem sido celebrado por milhares de pessoas em todo o mundo, pois para a maioria delas a canábis é a única solução possível para os seus problemas de saúde.
O que muda isto?
Esta reclassificação abre a porta para facilitar, esperemos que mais cedo do que tarde, a regulação do seu uso terapêutico, embora o uso recreativo continue proibido. Além disso, retirar a cannabis do grupo IV permite conhecer novos avances e estudos sobre os seus benefícios.
“Temos muita esperança neste reconhecimento por parte da ONU, porque esperamos que dê um impulso à investigação, que é frequentemente travada por longos procedimentos burocráticos e legais”.
Carola Pérez, presidente do Observatório Espanhol da Cannabis Medicinal.
CBD, o irmão sem THC
Em 2017 um relatório emitido pela OMS determinou que o CBD não vicia, nem produz efeitos adversos para a saúde.
Além disso, a sua regularização levou em 2018 à Agência Mundial Anti-Doping, permitindo aos atletas profissionais consumir CBD, desde que a sua percentagem de THC seja inferior a 0,2%, e é mesmo permitida nos Jogos Olímpicos de 2021.
Centenas de estudos demonstraram mesmo que o CBD pode proteger o sistema nervoso, aliviar convulsões, dor, ansiedade e também inflamação. É por isso que a lista de produtos ricos em CBD está em crescimento e em expansão cada vez mais rápido.
Esperamos que este novo passo dado pelo ONS ajude na regularização do seu uso e na investigação dos benefícios tanto da canábis como do CBD. Entretanto, continuaremos a trabalhar para desestigmatizar a sua utilização.
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